27 de abril de 2007
A Playboy, a Xena e o YouTube
Sem discutir o que você acha da Xena, e se ela é ou não o ícone das mocinhas gays, o que importa é que aquela Carol, por quem ninguém dava nada naquele último BBB, mostrou a que veio no ensaio da próxima Playboy. O tira-gosto já está no YouTube. Clique aqui!
25 de abril de 2007
Meu primeiro sapato de bicho
Eu disse que um dia ia falar sobre sapatos aqui neste bloguinho. A estréia não poderia ser mais espalhafatosa: com o meu primeiro sapato de cobra, diretamente made in Moema (apenas R$ 59). Não é lindo?? Diz que sim, diz que sim... (Crédito das fotos: Rodrigo "Cipó" Caetano)
23 de abril de 2007
Mais programa, menos propaganda
Veja bem, eu ADORO propaganda - ah, e por falar nisso, trailer de filme também - mas INFOMERCIAL não dá. São muito ruins, a dublagem é péssima e, por mais que você esteja morrendo de vontade de comprar o novo Grill Jumbo George Foreman ou aquela excelente mangueira Flex qualquer coisa, ou mesmo o magnífico auto-bronzeador em spray, mesmo que essas coisas todas façam a vida de milhares de pessoas mais felizes, não dá.
Mas o que não dá mesmo é agüentar oito minutos desses programetes durante o meu seriado favorito na TV a cabo. Eu pago uma boa grana por mês para eles ficarem me entupindo com essas coisas? Imitando o que o meu avô diria, "O governo tinha que fazer alguma coisa!!"
Quer saber? Tinha mesmo.
Aliás, nosso querido ministério das comunicações parece deixar que empresas de determinados setores deitem e rolem sobre o governo e sobre os usuários de seus serviços.
Acabei de receber um release da ABTA, associação que congrega as operadoras de TV por assinatura, e da SETA (Sindicato das Empresas de TV por Assinatura) dizendo que o faturamento do setor em 2006 foi de R$ 5,5 bilhões (um crescimento de 18%) e que, no mesmo período, a base de assinantes aumentou 15%, ultrapassando a marca de 4,7 milhões de clientes. "Considerando a média de cerca de quatro telespectadores por domicílio, a TV por assinatura está disponível hoje para aproximadamente 20 milhões depessoas", comemora o diretor-executivo da ABTA, Alexandre Annenberg, no release, citando a estabilidade econômica e a oferta de novos serviços pelas operadoras são fatores que impulsionaram o crescimento da TV paga nos últimos anos.
Pois é. São 20 milhões de pessoas que pagam para ver uma programação mais adequada a seus gostos e, como castigo (não dá para usar outra palavra aqui), são obrigadas a engolir os piores comerciais do universo. E são obrigadas mesmo: segundo a ABTA, a mensalidade de programação continua sendo a principal fonte de receita das operadoras, representando 84% do faturamento bruto do setor.
Sabe o que é pior? Com a qualidade da programação da TV aberta, nem dá para sugerir a quem estiver insatisfeito, como eu, que simplesmente cancele a conta do cabo.
Mas o que não dá mesmo é agüentar oito minutos desses programetes durante o meu seriado favorito na TV a cabo. Eu pago uma boa grana por mês para eles ficarem me entupindo com essas coisas? Imitando o que o meu avô diria, "O governo tinha que fazer alguma coisa!!"
Quer saber? Tinha mesmo.
Aliás, nosso querido ministério das comunicações parece deixar que empresas de determinados setores deitem e rolem sobre o governo e sobre os usuários de seus serviços.
Acabei de receber um release da ABTA, associação que congrega as operadoras de TV por assinatura, e da SETA (Sindicato das Empresas de TV por Assinatura) dizendo que o faturamento do setor em 2006 foi de R$ 5,5 bilhões (um crescimento de 18%) e que, no mesmo período, a base de assinantes aumentou 15%, ultrapassando a marca de 4,7 milhões de clientes. "Considerando a média de cerca de quatro telespectadores por domicílio, a TV por assinatura está disponível hoje para aproximadamente 20 milhões depessoas", comemora o diretor-executivo da ABTA, Alexandre Annenberg, no release, citando a estabilidade econômica e a oferta de novos serviços pelas operadoras são fatores que impulsionaram o crescimento da TV paga nos últimos anos.
Pois é. São 20 milhões de pessoas que pagam para ver uma programação mais adequada a seus gostos e, como castigo (não dá para usar outra palavra aqui), são obrigadas a engolir os piores comerciais do universo. E são obrigadas mesmo: segundo a ABTA, a mensalidade de programação continua sendo a principal fonte de receita das operadoras, representando 84% do faturamento bruto do setor.
Sabe o que é pior? Com a qualidade da programação da TV aberta, nem dá para sugerir a quem estiver insatisfeito, como eu, que simplesmente cancele a conta do cabo.
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