Hoje, a Claro e a Vivo realizam festas chiquérrimas privê para lançar o iPhone.
Cada uma recebeu inicialmente 1.000 aparelhos pra vender (o que já não é praticamente nada, dada a procura alucinada), mas vai distribuir vários entre VIPs (alguns não tão VIPs assim), sem contar seus respectivos diretores, parentes e amigos de diretores, etc.
Se, além de tudo, ainda se levar em consideração que a Apple quer que as operadoras e os usuários brasileiros se explodam... Resumo da hstória: Quem acha que é muito gasto pra pouca coisa levanta a mão?
A segunda dúvida do dia tem cunho eleitoral. Queria saber por que tem tanto carro de campanha caindo aos pedaços rodando pela cidade de São Paulo. Tem até kombi dos anos 80 pedindo voto para uma candidata do Partido Verde... Coerência, hello??
PS.: Eu tive a HONRA de ver o primeiro iPhone em seu lançamento. Toquei (e brinquei) no mesmo iPhone que estava na mão do Steve Jobs na apresentação. Vi que ele tinha os telefones da Condolezza Rice, do Al Gore e de mais um monte de figurões na memória. E, mesmo assim, mesmo entrando no clima de emoção daquele momento, não me empolguei tanto assim. Só para deixar claro.
Update: Segundo os amigos da MacWorld Brasil, a Claro afirmou ter 30 mil iPhones para vender nesse primeiro momento, mas que as vendas estarão restritas a 25 lojas próprias. Boas vendas a todos!
Ah. Essa coisa fofucha laranjinha do lado direito do post é o meu novo iPod nano, que veio fresquinho de Las Vegas. Eu amo a Apple! :)
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