19 de maio de 2009

Glória e o processo à Todeschini



Os móveis são legais (não fazem meu estilo, mas...), os projetos também, o blog é beeem legal.

Mas a campanha é tosca! Usar as fotos do pôster do filme Se Eu Fosse Você, apenas do casal de protagonistas e nada além (ah, sim, tem a narração do mesmo cara que narra os demais trailers de filmes nacionais, não sei o nome dele), ficou pobre e feio. Diferente, mas pobre e feio.

Daí que a Todeschini (de projetos para ambientes domésticos) entrou pelo cano com essa campanha pretensiosa - que, na minha humilde opinião até então, tinha a ver com alguma ação de marketing dentro do filme e é isso aí.

Eis que hoje eu vejo que a Glória Pires não só também não gostou da propaganda como decidiu processar a empresa E a produtora do filme, Total Entertainmet, por tamanho disparate. Afinal, ela tem uma imagem a zelar. E afirma que não aprovou a utilização da sua imagem de tal maneira infame.

Em sua defesa, a Todeschini disse ter licenciado o filme junto à Total, proprietária dos direitos de imagem e divulgação do filme e de seu antecessor, que inclusive são grandes milagres de bilheteria por aqui. O contrato, diz a empresa, foi assinado em 10 de fevereiro, com validade de nove meses.

Eu nem quero saber quem tem razão (desconfio que todas as partes têm a sua). Quero é saber se uma campanha com clara NÃO PARTICIPAÇÃO de dois artistas famosos em papéis igualmente famosos (sim, porque se eles tivessem topado e recebido para isso, eles mesmos entrariam na brincadeira da campanha em carne viva, certo?) realmente pode ser chamada de revolucionária.

Para quem não viu o vídeo - está aqui.

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